Poeta amargo e ferido vivendo sempre escondido, o que faço para não saber amar.
É uma força do querer mais que bem querer, o desejo de uma natureza.
É dor, tristeza que deixar apenas descansar lagrimas que escorrem pelo olhar.
Gotas do orvalho se trasformam em neblina, são como lagrimas que espalham na retina.
Que não mais vai exergar a noite que eu sempre conteplava, junta com a lua que sempre iluminava.
As flores do caminho e os cravos com espinhos, ja as pedras não consguem exergar nem um palmo no luar.
Quase não vejo os passos no chão o quão pequeno sou na multidão, ouço apenas gritos e sofrimentos.
E também varios lamentos,coraçoes partidos então la estou mais uma vez como louco sonhador.
Por favor me resgate então, me ajude me tire da solidão.
Me estendam pelo menos a mão, estou sempre fugindo, que horrivel desilussão.
Sou o mendigo jogado nas calçadas, sem abrigo sem abraço sentindo apenas o frio amargo.
Se transformando em folha seca de verão que sempre queima no fim da estação.
Onde vão sempre espalhar as cinzas onde posso descansar.
Morrei sem saber que nunca soube amar, sou apenas um poeta que olha sempre o mar.
Procurando na linha do horizonte fazendo dos olhos um eterno navegante.
Ordnael Skelsi
poeta solitário
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